Rui Carruço

Rui Carruço é o artista plástico a quem damos especial destaque no mês de abril.

Natural de Lisboa, Rui Carruço descobriu a sua paixão pela pintura ainda muito jovem. Outros interesses que se foram sobrepondo e a aposta num futuro mais estável, desviaram-no para uma carreira ligada à Economia, porém nunca se desligou da pintura. Em paralelo, continuou a pintar e a desenhar e foi investindo na sua formação artística. Na hora de optar por uma das carreiras escolheu aquela que mais o realizava, a pintura, que encara como atividade organizada desde meados de 1998.

Influenciado por diferentes movimentos artísticos, ao longo do seu percurso tem caminhado na busca de uma voz original e livre no mundo das Artes.  Essa voz trouxe consigo uma nova corrente que designou de sinuosismo, inspirada nos saberes científicos do espaço-tempo curvo, do movimento perpétuo e outras inspirações da área da física.

A sua obra encontra-se representada em várias coleções públicas como a Embaixada de Portugal na Polónia (Varsóvia), Câmara Municipal de Sintra, Câmara Municipal da Lourinhã, Fundação Oureana da Cultura e em diversas coleções particulares das quais se salientam a coleção do Rei Kingeli V do Ruanda, em Nova Iorque, a coleção do príncipe Ermias Selássie da Etiópia e a coleção de Cicciolina, em Roma.

Em 2013 foi cofundador do Atelier Internacional de Belas Artes, onde se encontra atualmente a desenvolver workshops e cursos de pintura.

"Só me sinto realmente vivo quando luto contra os meus hábitos ou quando arrisco o certo pelo incerto em busca de aventuras novas! Com a pintura é igual! Jogar pelo seguro sempre foi um obstáculo para se realizarem grandes descobertas! Quem não é livre não realiza os seus sonhos. Ou se realiza… talvez sonhe pouco! Procurar ser cada vez mais livre é o meu objetivo como artista e como ser humano!" (Rui Carruço)